13 de março de 2011

Sem nome


Eu queria tanto que você viesse... penso tanto que quase acontece. Outra vez.
Você mente. Mente tão bonito, tão doce, que eu me traio acreditando em você.
Não por essas e outras do passado, mas por esse garoto tão amedrontado que mora dentro de você, que tambem lhe é estranho. Sei que está sozinho.
Atende minhas ligações na madrugada, e ainda me dá trela, pois sabe que como uma Rê Bordosa que se preze... regada por amor etílico, me derramo em declarações. E são tão sinceras como são as lágrimas que não deixo cair. Por medo, covardia e/ou ilusão. Sou boa nisso.

Dri

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